ABERTURA

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O Meteoro Marciano ALH84001, Encontrado na Antártida em 1984


O meteorito marciano ALH84001, encontrado na Antártida em 1984 (fonte: NASA / JSC / Universidade de Stanford) New análises químicas na mais antiga e 'conversamos' meteorito marciano reconstruir o clima que caracterizou o Planeta Vermelho quase 4 bilhões de anos atrás, revelando como o 'água na superfície de Marte formou mares menos extensos do que o previsto até agora. Esse instantâneo sem precedentes do passado foi 'tomado' por pesquisadores da NASA, em colaboração com a Universidade da Califórnia em San Diego e do Smithsonian Institution. Os resultados do estudo foram publicados na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS). O 'rock' Curious marciano, tão grande quanto uma batata em forma de punho, foi encontrado na Antártida em 1984 por um grupo de meteoros 'caçadores' dos EUA. Batizado como ALH84001, o meteorito é um pedaço de magma solidificado Martian de 4 bilhões de anos de idade que precipitaria na Terra há 13.000 anos. Dentro contém microestruturas em carbonato de que inicialmente tinha sido mal interpretado como evidência de formas de vida microbiana em Marte. As últimas análises confirmam mais uma vez que, na realidade, esta carbonato é produzido por organismos vivos: a sua composição química, no entanto, fornece outras informações valiosas. '' Os minerais contidos no meteorito nos dar um instantâneo do antigo química do planeta e das interações entre a água ea atmosfera '', explica o coordenador do estudo Robina Shaheen. Em particular, os dados parecem refutar a antiga presença de grandes oceanos em Marte: os pesquisadores acreditam mais provável a presença de mares menores. '' Agora - diz o químico Mark Thiemens, co-autor do estudo - temos uma compreensão mais profunda e especificação do mais antigo sistema de água de oxigênio do sistema solar. A questão que permanece em aberto é quando a água apareceu em planetas como a Terra e Marte, e, no caso de Marte, onde ele é mais. Fizemos progressos, mas ainda há muitos mistérios ''.

FONTE: ASTRONOMICANDO Boletim de Noticias do Observatório Monóceros  

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Fotógrafo filma Momento em que Meteoro Explode na Atmosfea




Fotógrafo filma momento em que meteoro explode ao atingir atmosfera
Wes Eisenhauer captou imagem enquanto filmava céu noturno nos EUA. Meteoro atinge a atmosfera, explode e provoca dispersão de gases.
O fotógrafo Wes Eisenhauer estava fotografando e filmando o céu noturno do estado americano da Carolina do Sul quando registrou uma imagem rara: um meteoro atinge a atmosfera terrestre e explode, provocando uma dispersão de gases no formato de um anel.
Em seu blog, Eisenhauer conta que estava fazendo um vídeo com a técnica de timelapse entre 22h e 23h (horário local) no dia 16 de outubro. Segundo ele, a escolha do horário foi aleatória. "Eu apenas olhei para cima e estava lá", comentou em seu canal no YouTube.
O vídeo, composto de 120 fotografias com exposição de 30 segundos, foi publicado nas plataformas Vimeo, YouTube e Reddit, onde se tornou viral. "Parece que o que eu capturei foi uma ocorência bem rara. Os acontecimentos tomaram um rumo emocionante", escreveu o fotógrafo em seu blog.
FONTE; http://www.lagartense.com.br/32055/fotografo-filma-momento-em-que-meteoro-explode-ao-atingir-atmosfera

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Plutão pode retomar condição de planeta



                         Concepção artística mostra Plutão (disco maior) e suas possíveis luas (Foto: NASA, ESA and G. Bacon (STScI))

                             Quinta-feira, 2 de outubro de 2014

             Rebaixado' de categoria, Plutão pode retomar condição de planeta

                    Em 2006, Plutão foi rebaixado à categoria de 'planeta anão'.
Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica retomou debate sobre questão


Da EFE





Plutão foi rebaixado em 2006 à categoria de "planeta anão", mas oito anos depois o debate sobre o status desse corpo celeste renasceu no Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CfA), nos Estados Unid
 
"Queríamos que as pessoas voltassem a falar sobre isso", afirmou à Agência EFE a especialista em Relações Públicas da instituição, Christine Pulliam, ao ser perguntada por que um dos centros mais destacados em astrofísica voltava a discutir a descaracterização do planeta como tal.
Há oito anos, em 2006, mais de 2.500 especialistas de 75 países se reuniram em Praga, na União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês), e estabeleceram uma nova definição universal do que seria considerado um planeta.
saiba mais
Esta definição distinguiu oito planetas "clássicos" que giravam em órbitas ao redor do Sol e deixava de fora corpos "anões", como Plutão, que ficou no mesmo nível que os mais de 50 corpos que giram em torno do Sol no cinturão de Kuiper.
Porém, os defensores do "patinho feio" do Sistema Solar não se renderam e inclusive fizeram manifestações pedindo aos cientistas que voltassem a admitir a Plutão no clube dos grandes, clamando que "o tamanho não importa".
Por isso, oito anos depois e a menos de um ano para que aconteça, em Honolulu (Havaí, EUA), a Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (IAU), o Centro Harvard-Smithsonian voltou a abrir o debate. Para isso, convidou três especialistas com opiniões diferentes.
O historiador cientista Owen Gingerich, que presidiu o comitê de definição de planetas da IAU, defendeu o status de Plutão como planeta de um ponto de vista histórico e argumentou que "um planeta é uma palavra culturalmente definida que muda com o tempo".
Como pôde a União Astronômica Internacional dizer que Plutão era um planeta anão e depois negar-lhe a posição de planeta? Que era, então, só um anão? Gingerich considera que a IAU fez um "abuso da linguagem" ao tentar definir a palavra planeta e que, por isso, não devia ter expulsado Plutão.
O ponto de vista contrário foi defendido pelo diretor associado do Centro de Planetas Menores, Gareth Williams, que apoiou a exclusão de Plutão e definiu os planetas como "corpos esféricos que orbitam ao redor do sol e que limparam seu caminho", ou seja, que tiraram sua órbita de outros astros.
Por sua vez, o diretor da Iniciativa Origens da Vida de Harvard, Dimitar Sasselov, argumentou que um planeta é "a massa menor esférica da matéria que se forma ao redor das estrelas ou restos estelares", o que, segundo sua opinião, devolve Plutão ao clube planetário.
No final das conferências, um público de todas as idades lembrou seus velhos livros e votou a favor do retorno do antigo nono planeta do Sistema Solar a essa condição.
Na realidade, desde seu descobrimento, em 1930, pelo americano Clyde Tombaugh, Plutão foi objeto de disputas, sobretudo devido a seu tamanho, muito menor que o da Terra, e inclusive que o da Lua.      Fonte Astronomicando;  www.g1.globo.com